Neste agrupamento chamado de “Grande Oriente Luminoso ou Círculo Luminoso do Grande Oriente” estão muitos irmãos atlantes, lemurianos, celtas, persas, incas, astecas, peregrinos, instrutores, magos, budistas, indianos, tibetanos, espíritos das mais antigas e diversas civilizações do planeta. Este agrupamento é o sustentador de várias religiões e formas de atuação espirituais em benefício dos seres humanos em evolução.
Os Guias da linha do Oriente atuam de acordo com seus campos de trabalho, seja um Ogum, um Xangô, um Preto-Velho ou uma Criança. A sua vibração primordial é relacionada à ascensão espiritual e à cura do espírito e do corpo. Atuam muito nos trabalhos e atendimentos relacionados à saúde. Tem como missão auxiliar na humanização de nossos corações endurecidos, na elevação de nossas vibrações e dos nossos pensamentos, no aumento da nossa Fé, em nossa elevação moral e ética, na evolução dos nossos mentais divinos. Em suas giras podem se apresentar Guias das mais diversas origens e inseridos nas mais diversas linhas de trabalho, pode se manifestar um Xangô, uma Iansã, uma Nanã, um Caboclo ou mesmo o espírito de um irmão que tenha elevação espiritual mas que ainda não tenha uma linha definida dentro da Umbanda. Normalmente, falam muito pouco, tem um linguajar correto e culto, quando precisam passar alguma orientação usam frases curtas com significados profundos. Não incorporam para conversar, apenas para trabalhar. Procuram fazer os consulentes compreender as causas de suas enfermidades e assimilar a necessidade de mudança de seus hábitos pessoais, de seus pensamentos e sentimentos, a fim de se elevar e buscar a sua própria cura.
Por ser uma linha universalista as informações sobre as suas ervas principais, o seu dia, ponto de força e oferenda não foram estabelecidos. O Povo do Oriente não costuma pedir oferenda, por isso não há uma regra. Cada um deve consultar os seus Guias caso haja algum pedido especial. A sua cor fundamental é o dourado. A outras duas cores da linha são o branco de Oxalá e o marrom de Xangô.
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