Gatos e sua função no mundo da magia
O Sono dos Gatos e a Nossa Proteção
Talvez você já tenha se perguntado o por quê dos gatos dormirem tanto. Bem, depois de muito pesquisar, encontrei algo sobre o assunto bastante interessante…
A primeira descoberta foi que os gatos dormem muito porque precisam repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente. Isso não é uma novidade, porque já no antigo Egito eles eram e ainda são considerados animais sagrados, porque simbolizam exatamente isso: a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles mesmo.
Além de enterrar as fezes e de fazer a limpeza do próprio corpo, os gatos conseguem ver aquilo que nos passa imperceptível à visão, ou seja, energias negativas que podem perturbar o ambiente, como as decorrentes de mal olhado, inveja, raiva, etc. Ele transforma essas energias em positivas e também coloca em movimento as energias que estão paradas.
Preste atenção onde seu bichano gosta de dormir, normalmente eles procuram locais onde existe alguma energia parada, essa energia não é necessariamente negativa, mas também não é boa tê-la sem utilidade. Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem transformam a energia ou a colocam em movimento.
É bom saber que nem toda a energia é negativa. É normal que o gato se sinta cansado devido a este exercício diário, independente do tipo de energia, por isso, precisa dormir 18 horas por dia. Dessa forma ele re-carrega sua bateria para o dia seguinte. O curioso é que eles também sonham, o tempo todo enquanto dormem e quando acordam ainda se sentem cansados.
Sei bem disso minha amada Mafalda a gatinha cinza das fotos, me ajuda muito na limpeza energética aki de casa, gato d ebruxa trabalha em dobro rsrrsrs
Você Sabia?
Gatos adultos e sadios passam 15% de sua vida em sono profundo. Em sono leve por cerca de 50% de sua vida, o que deixa apenas 35% do tempo no estado acordado. No entanto, passam do estado de sono profundo para acordado e alerta mais rápido do que qualquer espécie.
Breve História do Gato
Ao longo dos séculos, os gatos significaram muito para nós. Foram adorados e temidos; estimados como talismãs e massacrados como agentes do mal.
Os primeiros gatos domesticados foram usados para o controle de pragas, no Egito antigo, em torno de 3000 a.C.. Os egípcios ficaram impressionados com aqueles extraordinários caçadores e passaram a considerá-los sagrados. Chamavam-no “miw”. Quando o “miw” morria, seus donos colocavam luto, embalsamavam-no, punham-no num esquife de madeira e levavam-no para o grande templo de Bast, o deus-gato, em Bubastis.
Do Egito, os gatos foram levados para a Itália e, mais tarde, para a Europa inteira, conquistando apreciadores em vários lugares. Na Idade Média, porém, a sorte deles mudou.
A ligação dos gatos com os cultos pagãos desencadeou uma campanha da Igreja contra eles. Os supersticiosos acreditavam que as bruxas podiam transformar-se em gatos que, muitas vezes, eram queimados vivos pelos cristãos, que os julgavam agentes do mal.
A escassez de gatos acabou fazendo com que os ratos se espalhassem e disseminassem a peste por toda a Europa. Só que, à medida que sua utilidade passou a ser novamente reconhecida, a má fama foi desaparecendo. No século XVIII, já era presença constante nos lares e, no final do século XIX, começou a participar das primeiras exposições.
Gatos e Bruxas
Os animais são sempre relacionados a bruxaria, especialmente o “gato preto”. Os gatos e outros seres assim chamados de “familiares” serviam na verdade, como prova nos julgamentos de bruxas do século XVII.
Os bichos desempenhavam portanto, diversos papéis nos mitos pagãos e práticas religiosas da antiga Europa e algumas superstições ligadas às capacidades mágicas desses animais sobreviveram após a cristianização.
A doutrina da Igreja sempre encorajou as pessoas a discernir a sombra de Satã em quaisquer vínculos com um animal.
Há quatro mil anos, os gatos adorados e sagrados já no antigo Egito tem sido objeto de culto religioso e isso por exemplo podia ser visto em festivais que celebravam a Deusa de cabeça de gata, “Bast” os quais incluíam música, dança e rituais sexuais e se alguém cometesse o erro de matar um gato, esta pessoa poderia até mesmo ser executada.
Dizia-se também que a Deusa romana “Diana” assumia uma forma felina e no norte da Europa, os gatos eram os animais que puxavam a biga de “Freya”, a Deusa do amor e da beleza.
O que colocou fim à essa adoração dos gatos ? O cristianismo que invadiu a Europa e tinha a determinação de repudiar todos os aspectos de paganismo e tais animais adorados nada mais eram do que pequenos formas de “demônios”.
Curiosos certamente, estes casos que selecionei … Veja :
Em 1566, na Inglaterra, um gato de manchas negras chamado “Sathan” tornou-se um personagem de muita importância no julgamento de Elizabeth Francis. Os promotores diziam que Sathan havia cumprido muitas tarefas mágicas para Francis. O gato enchera os pastos de sua dona de ovelhas e atraíra seus pretendentes e ele também foi responsabilizado pela morte de um de seus enamorados, o qual havia aborrecido sua dona. E para completar de forma decisiva, diziam as testemunhas que para recompensar o gato, Francis dava a ele uma gota de seu sangue.
Um outro caso, foi um julgamento em 1618 no qual se falou da participação de um gato na magia que enviaria Margaret e Philippa Flower para o cadafalsto. Margaret confessou ter esfregado as luvas de suas pretensas vítimas na barriga de seu gato. O destino do gato de Margaret não foi registrado em lugar algum, mas muitos parentes de bruxas condenadas, foram queimados vivos.
Nessa grande galeria de casos das bruxas inglesas em meados de 1500, panfletos eram distribuídos pelas ruas mostrando que haveria um julgamento para a condenação de alguma suposta bruxa que eram inclusive, retratadas em xilogravuras.
ogando migalhas de pão em um círculo mágico, onde os demônios dançam com os gatos, Anne Bodenham de Wiltshire prevê o futuro, ato que provocou sua condenação por feitiçaria. Ela por sua vez, negava a ligação com o demônio, mas envolvera-se com o ocultismo: levava em seu pescoço um sapo com outro sapo dentro dele mesmo e receitava ervas medicinais e venenos.
Elizabeth Sawyer de Edmonton, enforcada em 1621, foi uma das raras bruxas inglesas a confessar relações com o diabo. Declarou que este lhe aparecera quando ela estava costurando e blasfemando. Mais tarde, o diabo teria se manifestado como um gato que ela amamentara em um teta sobrenatural. Para recompensá-la, o animal prejudicaria pessoas e animais a sua escolha.
Fonte: magiasefaznacozinha
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